O número de mulheres negras nas universidade cresce a cada ano. Em 2013, por exemplo, mulheres negras estavam em maior número entre as inscritas no Prouni. Este tipo de recorte é bem raro no Brasil. Sobretudo quando se trata de comportamento.
Quando se faz divisão por etnia, não tem outro recorte de gênero e isso torna mais difícil enxergar este público.
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“Decidimos mapear o comportamento de mulheres negras universitárias.O resultado final nós apresentaremos no evento que acontece em Outubro”, explica a jornalista Nadja Pereira especialista em conteúdo de marca.
É negra e universitária? Participe da pesquisa.