Mundo Negro

Paris 2024 vai marcar a última Olimpíada de Marta como jogadora da seleção feminina de futebol

Foto: Livia Vilas Boas / CBF

O mundo está com os olhos voltados para os Jogos Olímpicos de Paris 2024. Entre os inúmeros atletas que brilharão nos campos, quadras e pistas, uma estrela em particular se prepara para uma despedida especial: Marta Vieira da Silva, a eterna camisa 10 da seleção brasileira de futebol feminino, anunciou que esta será sua última Olimpíada como jogadora.

“Este é o meu último ano, e eu já posso confirmar aqui. Tem um momento em que a gente tem que entender que chegou a hora. Eu estou muito tranquila com relação a isso, porque eu vejo com muito otimismo esse desenvolvimento que a gente está tendo com relação às atletas jovens”, afirmou Marta em abril deste ano, que de disse pronta para passar o bastão.

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“A gente tem uma equipe muito qualificada, com meninas muito talentosas e que, no decorrer dos anos, vocês vão ver que realmente é o que eu estou falando, é um terreno muito fértil. Por esse motivo, eu me sinto muito confortável em dizer: ‘Olha, estou passando pra vocês, vou passar o bastão, e vocês continuem a levar esse legado’“, declarou.

Com incríveis seis participações olímpicas em seu currículo, Marta é um ícone do esporte e uma inspiração para gerações de jogadores e fãs. Desde sua estreia nos Jogos de Atenas em 2004, a atacante encantou o mundo com seu talento, técnica e paixão pelo futebol. Em cada edição dos Jogos, Marta deixou sua marca, seja com seus dribles desconcertantes, seus gols decisivos ou sua liderança em campo.

Marta não é apenas uma das maiores jogadoras de todos os tempos, mas também uma defensora incansável do futebol feminino. Sua presença nos campos ajudou a elevar o esporte a novos patamares, quebrando barreiras e desafiando estereótipos de gênero.

Enquanto os holofotes se voltam para a cidade de Paris, o mundo se prepara para a última dança de Marta nos Jogos Olímpicos. Será um capítulo final emocionante de uma carreira lendária, mas também o início de uma nova era para o futebol feminino. Como Marta mesma disse: “O importante é deixar um legado, uma mensagem de que podemos fazer a diferença.” E, sem dúvida, ela fez.

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