Fundadora do Movimento Black Money e do D’Black Bank, a empresária e investidora Nina Silva reafirma sua liderança na construção de um ecossistema de inovação mais diverso e inclusivo.
Em junho, ela realizou em São Paulo mais uma edição do Inovahack MBM, o maior hackathon voltado à inovação e à economia negra e periférica do país. O evento reuniu profissionais de tecnologia, lideranças e investidores para desenvolver soluções voltadas a desafios urgentes enfrentados pelas periferias, como mudanças climáticas, saúde mental, empregabilidade e logística.
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A iniciativa acontece em parceria com a metodologia Afreektech, uma tecnologia social criada pelo Movimento Black Money, que já impactou mais de 20 mil pessoas em diferentes estados do Brasil, por meio de formações, desenvolvimento de soluções e inclusão produtiva de talentos nas novas economias.
Agora, Nina avança ainda mais no cenário internacional. Ela foi anunciada como uma das finalistas do BRICS Women Innovation Startups Contest 2025, competição que reconhece e conecta mulheres que lideram negócios de impacto nos países que integram o bloco (Brasil, Rússia, Índia, China, África do Sul e outros do eixo sul global). No total, foram selecionadas 18 finalistas.
Organizado pela BRICS Women’s Business Alliance (WBA) e coordenado no Brasil pelo Sebrae, o concurso destaca iniciativas nas áreas de saúde, educação, sustentabilidade, transformação digital e energia. As finalistas participam de uma missão técnica no Rio de Janeiro entre 1º e 8 de julho, com visitas a hubs de inovação, encontros com investidores e presença no Fórum Empresarial dos BRICS. A premiação será entregue durante a Cúpula do BRICS, também no Brasil.
Com um trabalho reconhecido globalmente, Nina Silva já foi eleita pela ONU como uma das 100 afrodescendentes mais influentes do mundo e, em 2021, recebeu o título de “Mulher Mais Disruptiva do Planeta” pelo Women in Tech Global Awards. Suas ações conectam tecnologia, impacto social e equidade racial, levando soluções concretas para desafios históricos enfrentados por pessoas negras e periféricas.
“Falar de inovação é também falar de território, de tecnologias para democratização de oportunidades. Estar entre as finalistas do BRICS Women Startups reforça que o nosso modelo de negócio, que une desenvolvimento econômico sustentável e tecnologia, é uma proposta global de futuro”, destaca Nina.
A conquista reforça o protagonismo do Brasil na criação de soluções inovadoras e inclusivas, e destaca como lideranças negras seguem moldando o futuro da economia global.
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