Mundo Negro

Histórias de cientistas negras são destaques em “Ciência, Substantivo Feminino”, nova série do GNT

Fotos: Reprodução ; IMPA

As cientistas negras Marcelle Soares-Santos, astrofísica brasileira que pesquisa a energia escura na Universidade de Michigan e Sonia Guimarães, primeira mulher negra a se tornar doutora em Física e a dar aulas no Instituto Tecnológico de Aeronáutica serão destaques da nova série “Ciência, Substantivo Feminino”, do GNT.

A nova produção vai presentar as contribuições fundamentais de mulheres brasileiras à ciência. A temporada, que começa no dia 4 de fevereiro, conta com cinco programas, de 26 minutos cada, exibidos aos domingos, às 23h no canal. Com apresentação e narração da divulgadora científica Kananda Eller (@deusacientista nas redes sociais), a série tem direção de Kenya Zanatta e roteiro de Juliana Borges, a partir de uma ideia original de Juliana Borges e Pedro Gorski.

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“A ciência no Brasil sempre foi um lugar masculino e branco. Essa série é um convite para conhecermos a trajetória de cientistas brasileiras de diferentes tempos, origens e áreas de conhecimento”, diz Kananda no primeiro teaser da série.

Além de mostrar as trajetórias ainda pouco conhecidas de cientistas excepcionais, a produção também vai discutir diversos temas que fazem parte do cotidiano das profissionais, como o avanço das mulheres na carreira científica e como a presença de cientistas mulheres e mães em cargos de liderança pode garantir uma ciência mais inclusiva.

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