Parece que dessa vez a ideia do “não basta não ser racista, tem que ser antirracista”, finalmente foi entendida.
Além das movimentações e protestos exigindo justiça nos casos de vítimas de abordagens e ações policiais violentas, como de George Floyd nos EUA e João Pedro, no Brasil, algumas empresas estão se posicionando de maneira histórica.
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As Redes Sociais têm sido a maior fonte de notícias sobre os protestos online e off-line que acontecem no planeta e agora, mais do que nunca, a comunidade negra está sendo reconhecida por empresas de comunicação.
Facebook e Instagram mudaram seu logos coloridos, em suas contas oficiais americanas, para branco e preto (como o nosso) e além disso, comunicaram que irão incentivar a comunidade negra a contar a sua história por meio da hashag #ShareBlackStories (compartilhe histórias negras). Mark Zuckerberg, dono das duas marcas, disse em seu perfil no Facebook que irá deslocar 10 milhões de dólares para ” grupos que trabalham com justiça racial”. Essa por enquanto é uma iniciativa que cobre apenas os EUA.
O Youtube está investindo 1 milhão de dólares em iniciativas de combate ao racismo.
“Nós somos contra o racismo. Nós apoiamos a comunidade negra – e todos aqueles que trabalham em prol da justiça em homenagem a George Floyd, Breonna Taylor, Ahmaud Arbery e muitas outras pessoas cujos nomes não serão esquecidos.”
No Brasil, país onde a cada 23 minutos um jovem negro é assassinado, as plataformas ainda mantém a cor original.