A emoção marcou os Grammys 2020. O evento, que tinha o rapper Napsy como um grande homenageado, acabou honrando também a memória de Kobe Bryant, morto ontem, horas antes da premiação, em um acidente de helicóptero na Califórnia. Alicia Keys, apresentadora do evento lamentou a morte do jogador, durante a cerimômia. “Estamos todos sentindo uma tristeza louca agora, porque Los Angeles, a América e o mundo perderam um herói”, lamentou. Logo após, a artista cantou uma música em homenagem a Kobe, junto com o grupo Boys II Man.
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Mais tarde, o rapper Nipsey Hussle, assassinado em março de 2019, recebeu três prêmios: “Melhor Canção de Rap”, “Melhor Colaboração de Rap” e “Melhor Colaboração de Rap”. A Avó do rapper, morto em 2019, agradeceu a todos pelo amor que têm recebido desde o assassinato do neto, em março, e emocionou o público.
Muitos momentos curiosos também marcaram a noite, como Lizzo torcendo por Beyoncé num prêmio que ambas concorriam, Lizzo recebeu o prêmio de “Melhor Performance Solo”, por “Truth Hurts”. A cantora recebeu ainda o Grammy de “Melhor Performance de R&B Tradicional”, “Melhor Álbum Urbano Contemporâneo”, por Jerome.
“Igor”, do rapper Tyler the Creator ganhou como o “Melhor Álbum de Rapper”. Kirk Franklin ganhou como o “Melhor Álbum Gospel”, além do Grammy de “Melhor Canção de Performance Gospel”. Gloria Gaynor recebeu o “Melhor Álbum Gospel de Raiz”, por Testimony. O “Melhor Álbum de Música Regional de Raiz” ficou com Good Time, do Ranky Tanky.
O audiolivro de Michelle Obama ganhou como o “Melhor Álbum de Palavras Faladas”. Beyoncé ganhou como “Melhor Música de Documentário” e por “Melhor Documentário Musical”, por Homecoming. A jamaicana Koffee recebeu o prêmio de “Melhor Álbum Reggae”. Lil Nas recebeu o prêmio de “Álbum do Ano”, com o álbum “X”.