Essa semana chegou ao Brasil “A Lenda de Candyman”, continuação do original de 1992 e atrás das câmeras uma jovem diretora comanda a produção. Nia DaCosta tem apenas 31 anos e já desponta como uma das recentes promessas da indústria do cinema.
Além de dirigir o terror sobrenatural produzido por Jordan Peele, Nia será a primeira mulher negra a dirigir um filme da Marvel Studios. A norte-americana do Brooklyn (Nova York) será responsável por dar continuidade a história de “Capitã Marvel” (2019), filme previsto para estrear em 2022. Em tempos que pedem por inclusão e representatividade, é de importância tremenda que uma jovem cineasta preta chegue ao topo dento dos maiores estúdios da de Hollywood.
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DaCosta começou a ser reconhecida com o lançamento com o curta-metragem “Night And Day” e depois a produção do filme “Little Woods” (2018), filme com Tessa Thompson e Lily James sobre uma especialista em contrabandear remédios na fronteira dos Estados Unidos com o Canadá. Após deixar a vida criminosa para trás, ela decide buscar um emprego para começar uma vida nova, mas a morte de sua mãe a deixa como herança uma enorme dívida, forçando Ollie a fazer uma nova mudança de planos. Depois desses projetos bem recebidos pela crítica, Jordan Peele a chamou para trabalhar em “A Lenda de Candyman”.
Até o fechamento desta matéria, o filme sobre um assassino sobrenatural tinha 86% de aprovação no agregador de críticas Rotten Tomatoes e avaliação positiva também no IMDB.
Os caminhos de Nia Dacosta seguem promissores