Com o objetivo de discutir a importância da manutenção da memória e da resistência das mulheres negras, grandes zeladoras dos ancestrais, filhas de santo, mães de santo e também compreender a concepção do feminino dentro da visão de mundo africana, a partir da narrativa yorubá, o curso Candomblé, Feminino e Ancestralidade, que será realizado através da iniciativa do Coletivo Di Jejê, visa discutir as interfaces entre feminismo, feminino, ancestralidade e candomblé.
A aula presencial acontecerá no dia 29 de abril, de 13hrs às 18hrs, em São Paulo, no Estúdio NU. As inscrições já estão abertas, serão oferecidas 20 vagas e é livre para todos que têm interesse na temática. Contudo, a metodologia de trabalho foi desenvolvida pensando na mulher negra e suas narrativas.
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A mediação do curso será feita pela fundadora do coletivo Di Jejê, Jaqueline Conceição, que atua com pesquisa, formação e disseminação de conhecimento sobre a formação do indivíduo negro (na perspectiva da Teoria Critica da Sociedade) no Brasil, e as relações entre feminismo/feminino na cultura tradicional de matriz africana presente no candomblé.
O Di Jejê é um local de formação e produção de conhecimento sobre a mulher negra, para a mulher negra e é feito por mulheres negras, com o proposito de potencializar o lugar de troca, de fala, de transformação, de poder, de conhecimento para as mulheres negras.
Com a promoção de 50% de desconto nas inscrições do curso, fica o valor de R$ 75 e estão inclusos: certificado, café e apostila de textos. Para realizar a inscrição, acesse o site.