Mais de 500 mil alunos já foram impactados pela ferramenta desenvolvida por especialistas em educação.
Texto: Kelly Baptista
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No próximo domingo acontece a segunda etapa do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio), uma das provas mais esperadas do ano para milhares de estudantes que desejam ingressar no ensino superior. Com a nota dessa prova é possível conquistar a tão sonhada vaga em uma universidade pública; bolsas de estudos em faculdades particulares e até mesmo financiamento estudantil a juros baixos.
Apesar do processo social de empoderamento da população negra em curso, o Enem mudou bastante. Segundo um estudo da Senkevics, desde 2016, o número de inscritos na prova tem caído ano após ano, recuando de 8,6 milhões naquele ano, para apenas 3,4 milhões em 2021.A proporção de pessoas pretas, pardas e indígenas também diminuiu no ano passado, de 62,3% em 2020, para 55,7% em 2021, segundo analistas, diversos fatores explicam a redução no interesse pelo Enem. Um deles é que, desde 2017, a prova deixou de servir como certificação para o Ensino Médio.
Os especialistas também apontam uma piora nas perspectivas de acesso ao ensino superior, com redução nas bolsas oferecidas pelo Prouni, queda acentuada nos contratos de financiamento firmados através do Fies e estagnação no processo de ampliação das vagas em universidades públicas.
A esse cenário, somou-se a pandemia, que afetou de forma muito desigual ricos e pobres, reduzindo a taxa de conclusão do ensino médio e fazendo com que muitos estudantes negros e de baixa renda não se sentissem preparados para tentar uma vaga no ensino superior.
Será preciso acompanhar nos próximos anos se o Brasil vai retomar sua trajetória de gradual inclusão de negros e filhos de famílias pobres nas universidades ou se serão duradouros os impactos causados pela pandemia e pelo desmonte das políticas públicas de educação apontado por especialistas.
É importante estimular os nossos a ocuparem esses espaços, e é por isso que nessa reta final tantos jovens estão procurando caminhos para manter as revisões e os estudos em dia. O AprendiZAP, ferramenta 100% gratuita que nasceu com a missão de ser um complemento escolar de qualidade para alunos de escolas públicas que estão cursando o Ensino Fundamental II ou Médio, pode ajudar nesse processo.
A plataforma, que foi desenvolvida pela Fundação 1Bi, instituição social que utiliza a tecnologia digital para impactar e melhorar a vida das pessoas, promete ajudar os estudantes a se organizarem diretamente pelo WhatsApp. Lançado em agosto de 2019, mais de 500 mil alunos já foram beneficiados pela ferramenta. Já a trilha do Enem foi implementada em novembro do ano passado (2021), em parceria com o Descomplica, e desde então recebeu mais de 16 mil acessos.
A estudante Gisele Dias, de 18 anos, utilizou o AprendiZAP como aliado na última edição do Enem e contou que a plataforma a ajudou muito, principalmente com redação. “Tentei estudar por outras plataformas, mas o AprendiZAP foi a que mais me ajudou, pois é tudo muito bem explicadinho, detalhado e fácil de entender”.
Ao escolher o WhatsApp como método de comunicação, o AprendiZAP torna-se uma ferramenta mais inclusiva, afinal, 99% dos brasileiros com acesso a um smartphone utilizam o aplicativo, que muitas vezes possui o uso incluso gratuitamente em seus pacotes de dados.
“Ter computador em casa hoje ainda é um privilégio que não chega a muitos alunos da escola pública. Enquanto essa realidade não é possível para todos, o AprendiZAP funciona como um chatbot acessível, por não demandar uso de um segundo aplicativo que iria requerer acesso à internet e memória no celular. O WhatsApp é uma ferramenta de amplo acesso, pela qual algumas operadoras não cobram”, afirma Kelly Baptista, diretora executiva do AprendiZAP.
Para começar a utilizar o AprendiZAP, basta mandar um “Oi” para (11) 94750.6763 ou clique aqui para ser direcionado automaticamente para a conversa.
Mais informações: www.aprendizap.com.br | @aprendizapbr no instagram.