Mundo Negro

Ao lado de Issa Rae, Adriana Barbosa, fundadora do Festival Feira Preta, participa do jantar de impacto da revista TIME

Foto: Getty Images para TIME

Depois de ser indicada pela Time na lista das 18 pessoas que fazem mudanças raciais no mundo, a fundadora do Festival Feira Preta e diretora executiva da PretaHub, Adriana Barbosa (@adrianapreta), participou na noite de quinta-feira, 22, do jantar de impacto em reconhecimento ao Mês da História Negra nos Estados Unidos organizado pela revista em Nova Iorque, nos Estados Unidos. As atrizes Issa Rae (@issarae) e Angelica Ross (@AngelicaRoss), além de outros líderes negros que trabalham para fazer a diferença para a comunidade também participaram da cerimônia.

A lista inaugural, apontada pela Revista Global Time, reconheceu 18 líderes extraordinários do entretenimento, da política e dos negócios que estão trabalhando para diminuir a disparidade de riqueza racial e construir um mundo melhor e mais inclusivo. Entre os palestrantes estiveram Issa Rae, atriz, escritora, produtora e empreendedora; o Senador Cory Booker; Aurora James, fundadora do Fifteen Percent Pledge; John Hope Bryant, fundador e CEO da Operação HOPE; Angelica Ross, atriz e Fundadora da TransTech e Ramogi Huma, Diretor Executivo da National College Players Association.

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Adriana é a única brasileira destacada pela revista, que também reconheceu a Feira Preta como um dos maiores eventos de cultura negra da América Latina. “Ela expandiu o Festival Feira Preta para criar a iniciativa PretaHub, que visa promover um mercado mais justo para os empreendedores da Diáspora Afro. Financiada por doações de empresas privadas brasileiras, agências de desenvolvimento internacional e programas de financiamento público brasileiros, a PretaHub já investiu mais de RS$ 11 milhões de reais para ajudar os empreendedores até o momento, auxiliando-os a expandir e digitalizar suas operações”.

Em seu discurso, Issa Rae lembrou das aspirações de infância sobre mudar o mundo: “Quando eu era mais jovem, tive a audácia de pensar que poderia mudar o mundo”, afirmou. “Em minha defesa, eu era nova nisso. Muitos dos problemas de que ouvi falar – pobreza, guerra, falta de moradia, fome, racismo, sexismo – pareciam tão fáceis de resolver. Eu pensei, ‘As pessoas só precisam fazer melhor um pelo outro.’ Se um número suficiente de pessoas se importar em mudar alguma coisa, isso mudará”, afirmou a criadora de ‘Insecure.

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